A briga judicial em cima da herança de Gugu Liberato ainda não tem prazo para terminar. Conforme com o jornal Metrópoles, a família que representa o filho mais velho do comunicador, João Augusto, se juntou a Thiago Salvático no processo contra Rose Miram, mãe dos três filhos do artista.
A finalidade é tornar ainda mais público a relação entre o chef de cozinha e o apresentador, fazendo com que Rose perca sua parte da herança, já que eles não possuíam uma relação boa. A audiência deve ocorrer de forma híbrida, com os depoimentos de forma presencial e outro online, já que ela e as filhas vivem em Orlando, nos Estados Unidos.
Vale ressaltar que, em novembro do ano passado, Thiago chegou a entrar com uma ação judicial de reconhecimento do relacionamento que teve com Gugu. Na oportunidade, o rapaz entregou pormenores sobre o momento em que se conheceram e os anos que estiveram juntos.
De acordo com o colunista Leo Dias, “a petição foi protocolada no dia 30 de janeiro de 2023 e a audiência irá acontecer de forma híbrida, com os depoimentos da parte a favor de Gugu de forma presencial e os de Rose Miram e suas filhas, que moram em Orlando, nos EUA, por uma videoconferência”.
Mãe de João Augusto, de 21 anos, e das gêmeas Marina e Sofia, de 19 anos, Rose briga na Justiça para ter o reconhecimento da união estável com Gugu e desse modo receber parte da herança, equivalente a R$ 1 bilhão.
Na segunda semana de novembro de 2022, ela deu entrada com uma ação de execução exigindo os valores oriundos da pensão que recebe do espólio do apresentador. Rose recebe mensalmente o pagamento de 10 mil dólares. No entanto, segundo informou, na oportunidade, o advogado que a representa, os pagamentos não foram feitos “de forma correta”.
“A Justiça fixou em favor de Rose Miriam uma verba no importe de 10 mil dólares por mês que deve ser pago pelo Espólio”, explicou, na ocasião, o advogado Nelson Wilians, que representa Rose no processo, através de sua assessoria de imprensa:
“Como esse valor, até outubro de 2021, não foi pago de forma correta, sempre em quantia menor a devida, Rose Miriam, no final do passado (2021), entrou com uma ação de execução para cobrar a diferença desses meses”, detalhou o advogado.