O que se sabe até o momento sobre prisão nos EUA de influenciadoras brasileiras e mineira que acusaram Yasmin Brunet

Os nomes da mineira Letícia Maia, que incriminou, a modelo Yasmin Brunet de tráfico de pessoas, e das outras duas influenciadoras, Katiuscia Torres e Desirrê Freitas estão em uma lista de pessoas detidas no Condado de Cumberland, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos. As razões das prisões ainda não foi informada. O portal g1 tenta contato com o Itamaraty, no entanto, até o momento sem retorno.

Na Web, a jovem aparecia trabalhando com a influenciadora e coach Kat Torres. A história de Letícia ganhou notoriedade nas redes sociais, em outubro, após ela compartilhar um vídeo em rede social falando que havia fugido de um cativeiro nos EUA, todavia que a amiga e influenciadora Desirrê Freitas permanecia no local.

Ainda no registro, Letícia incriminou a atriz e modelo Yasmin Brunet de tráfico humano, mesmo não tendo como provar. Diante o fato, Yasmin prestou queixa contra a jovem por calúnia, difamação e ameaça em uma delegacia de São Paulo.

Os pais da jovem acreditam fielmente que Leticia foi aliciada a fazer parte de uma seita liderada por Kat Torres que, supostamente, incentivaria que meninas brasileiras fossem para os Estados Unidos. A família crer ainda que a jovem estava sendo ameaçada pela coach.

O g1 enumerou pontos de investigação, de depoimentos da família de Letícia e, também, sobre a jovem sul-mineira, que foi a responsável por fazer o caso ficar bastante conhecido nas redes sociais.

Investigação sobre desaparecimento

O caso das brasileiras é apurado pela Polícia Civil desde quando a família de Letícia Maia Alvarenga dizia acreditar que ela estava desaparecida. Conforme com a família, ela estaria sendo mantida em cárcere privado por Katiuscia Torres, nos EUA. No fim de outubro, vale lembrar, a Polícia Civil chegou a desconsiderar esta colocação.

De acordo com as autoridades, a hipótese foi desconsiderada após as primeiras diligências da denúncia do desaparecimento, do contato com a Polícia Federal e das imagens compartilhadas pela própria jovem nas redes sociais.

No mesmo dia em que o desaparecimento foi ignorado pela polícia, Yasmin Brunet prestou queixa contra a jovem por calúnia, difamação e ameaça em uma delegacia de São Paulo. Yasmin foi mencionada por Letícia nas redes sociais por suposta participação em sequestro e tráfico humano, sem qualquer prova, no vídeo viral.