No último dia 4 de setembro, o ator Kayky Brito sofreu um grave acidente de trânsito ao ser atropelado enquanto atravessava a Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. O motorista envolvido no incidente era um condutor de aplicativo, e o ocorrido gerou grande comoção e interesse público. A passageira que estava no veículo no momento do acidente, a dentista Maria Estela Lima, prestou depoimento na 16ª DP, e suas declarações lançaram luz sobre os eventos que levaram ao atropelamento e os detalhes que cercaram o acidente.
O ator Kayky Brito, de 34 anos, foi atingido nas primeiras horas da manhã enquanto atravessava a Avenida Lúcio Costa. O impacto do atropelamento resultou em um traumatismo craniano e múltiplas fraturas em seu corpo. Kayky Brito foi imediatamente levado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Copa D’Or, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Segundo informações médicas, ele precisou ser intubado e sedado. O boletim médico mais recente revelou que o ator passou por uma cirurgia para a fixação de fratura na pelve e no membro superior direito, com sucesso. A recuperação de Kayky Brito permanece como um tema de preocupação e torcida por parte de seus fãs e familiares.
Maria Estela Lima, a passageira do veículo no momento do acidente, compareceu à 16ª DP na Barra da Tijuca para prestar depoimento sobre o caso. Suas declarações lançaram novas informações sobre o incidente. Ela enfatizou que o motorista não estava em excesso de velocidade e que estava conduzindo o veículo de maneira “supertranquila” na hora do acidente. Maria Estela também afirmou que ambos, ela e sua filha de dez anos, estavam sem cinto de segurança no momento da colisão. De acordo com seu depoimento, não houve impacto nem projeção das passageiras no veículo como resultado da batida.
“Não estava em excesso de velocidade, estava supertranquilo […]. Estava em uma velocidade tranquila”, afirmou ela, que no veículo tinha a companhia da filha, de dez anos.
ponto crucial revelado pelo depoimento de Maria Estela foi a sua falta de percepção de que o motorista estivesse dirigindo em alta velocidade. Ela alegou que, caso tivesse notado a velocidade elevada, teria colocado o cinto de segurança imediatamente. Em vez disso, ela inicialmente pensou que o incidente fosse uma colisão com uma moto.
Além disso, Maria Estela compartilhou o impacto emocional que o acidente causou em sua filha de dez anos, que estava presente no momento da colisão. A criança ficou extremamente assustada, o que é compreensível dadas as circunstâncias traumáticas do acidente. A dentista relatou que após o acidente, um outro motorista de aplicativo ofereceu-se para levá-las para casa, mas ela preferiu permanecer no local para auxiliar no atendimento a Kayky Brito. Ela também forneceu seu número de telefone ao motorista, caso fosse necessário entrar em contato posteriormente.
O depoimento de Maria Estela Lima, a passageira que estava no carro de aplicativo no momento do atropelamento de Kayky Brito, trouxe à tona informações cruciais sobre o incidente. Sua afirmação de que o motorista não estava em excesso de velocidade e que estava dirigindo de forma tranquila pode ser um elemento importante na investigação em curso. Além disso, seu testemunho fornece um contexto valioso sobre a falta de cintos de segurança no veículo e a reação emocional de sua filha ao acidente.
À medida que as investigações prosseguem, será fundamental levar em consideração todas as informações fornecidas por testemunhas, incluindo Maria Estela Lima, para determinar as circunstâncias precisas do acidente. A recuperação de Kayky Brito permanece como uma preocupação central, e a sociedade aguarda ansiosamente notícias positivas sobre sua saúde. Este caso serve como um lembrete da importância da segurança no trânsito e da necessidade de atenção constante ao volante para evitar tragédias como essa.