Sabrina Carpenter revela que já experimentou maconha, mas não sentiu efeito

Sabrina Carpenter Fala Sobre Drogas e Criatividade em Nova Entrevista

A cantora pop Sabrina Carpenter, que atualmente tem 26 anos, recentemente participou de uma entrevista reveladora para a revista Rolling Stone. Durante a conversa, ela compartilhou algumas experiências pessoais e reflexões sobre o uso de substâncias, principalmente a maconha. Sabrina admitiu que já experimentou a erva, mas sua experiência não foi nada além de neutra para ela.

Experiência com a Maconha

Em suas palavras, Sabrina afirmou: “Não é para mim. Não sei como descrever. Não é positivo. Não é negativo. Literalmente não me causa nada.” Essa declaração é especialmente interessante, pois muitos jovens sentem uma pressão social em relação ao uso de drogas recreativas. Ela ainda acrescentou que o cheiro da maconha também a incomoda, dizendo: “Não gosto do cheiro dela nas roupas. Acho que é por isso também que fico longe. Gosto de coisas que cheiram bem.” Essa afirmação nos leva a refletir sobre como a percepção sensorial pode influenciar nossas decisões e preferências.

Contraste com o Álcool

Por outro lado, Sabrina não hesitou em admitir que algumas de suas canções mais significativas surgiram após momentos em que ela consumiu álcool. “Tem sempre uma música-chave em cada álbum que fiz desde que me tornei maior de idade que surgiu depois de muita bebida,” revelou ela. Isso levanta uma questão interessante: até que ponto o álcool pode ser visto como um catalisador criativo? No caso de Sabrina, a faixa chamada “Bed Chem” foi escrita em uma noite que passou com sua melhor amiga, Paloma Sandoval.

A Noite de Criação Musical

A música nasceu de uma experiência que envolveu não apenas a bebida, mas também uma conexão íntima entre as amigas. Paloma, que também estava presente naquela noite, brincou sobre o ocorrido: “Foi a primeira vez que Sab e eu dividimos uma cama. Conversamos por uma hora, nossas frases iam se apagando no abismo e a gente dormiu.” O que se seguiu foi um despertar criativo: “Nove horas depois, acordamos ao mesmo tempo e retomamos a composição de onde tínhamos parado.” Essa narrativa destaca como a colaboração e a amizade podem ser fundamentais no processo criativo.

Química Criativa

Apesar do tom sugestivo da música, Sabrina garantiu que a intenção era inocente. “As palavras apareceram acima da gente como uma nuvem,” ela lembrou, acrescentando: “E ficamos tipo, ‘Meu Deus. A gente tem química na cama!’” Essa metáfora de “química” é interessante, pois sugere que, para a artista, a criatividade flui melhor em situações descontraídas e informais. A música, que acabou por ter um tom mais provocativo, na verdade, nasceu de uma amizade sincera e de momentos de descontração.

Reflexões Finais

O relato de Sabrina Carpenter é um lembrete de que cada artista tem seu próprio caminho criativo e que o uso de substâncias, sejam elas drogas ou álcool, pode ter efeitos diferentes em cada um. Para ela, a maconha não trouxe nada de positivo, enquanto o álcool ajudou a desbloquear sua criatividade em momentos específicos. Isso nos leva a uma reflexão importante: a criatividade não é uma ciência exata e pode se manifestar de maneiras diversas. No final das contas, o que importa é como cada artista encontra sua própria voz e como isso se traduz em sua música.

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