Uma informação viralizou nas redes sociais na madrugada desta quarta feira, segundo boatos o autor do atentado ao colégio de Cambé, que terminou com a trágica morte de dois jovens estudantes, teria sido encontrado morto na cadeia. As informações ainda são preliminares e não conclusivas, a todo o momento podem chegar mais detalhes desta informação.
O crime deixou o Brasil revoltado, após mais um atentado as escolas brasileiras, neste ano passamos por muitos momentos de tensão nas escolas brasileiras, com uma onda de ataques de se popularizou em todo o país, a qualquer momento mais detalhes sobre a possível morte do autor do atentado em Cambé.
Na manhã da última segunda-feira, dia 19, ocorreu um trágico incidente no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, localizado em Cambé, Paraná, onde uma estudante de 17 anos perdeu a vida após ser vítima de tiros. A jovem, identificada como Karoline Verri Alves, não resistiu aos ferimentos e faleceu no local.
Outro estudante, Luan Augusto da Silva, de 16 anos, também foi atingido pelos disparos e infelizmente faleceu às 3h27 da madrugada desta terça-feira, dia 20, conforme relatado por seus familiares. Luan, que havia sido atingido na cabeça, foi socorrido e internado, mas seu estado de saúde era considerado gravíssimo.
De acordo com informações do governo estadual, o agressor, um ex-aluno, adentrou a escola com um revólver, alegando que desejava solicitar seu histórico escolar. O colégio está localizado aproximadamente a 15 quilômetros de Londrina. O indivíduo foi imobilizado por um professor e detido, sendo posteriormente encaminhado para a cidade vizinha. A polícia está investigando a motivação por trás desse terrível crime.
O autor do crime foi preso?
Sim, o ex-aluno foi detido e conduzido para Londrina. A polícia está atualmente investigando a motivação por trás do crime.
De acordo com o delegado-chefe da Polícia Civil de Londrina, Fernando Amarantino Ribeiro, responsável pelas investigações, o indivíduo tinha essa intenção há aproximadamente quatro anos. Ele adquiriu um revólver há cerca de um mês e meio, e a machadinha foi comprada no dia 10 de junho. O delegado também revelou que o suspeito visitou a escola aproximadamente 30 dias antes do ataque para examinar o local.
Segundo informações divulgadas pela Secretaria de Segurança Pública do Paraná, além dos itens mencionados anteriormente, foram encontrados em posse do suspeito um caderno contendo anotações sobre ataques em escolas. Além disso, foi revelado que o agressor sofria de esquizofrenia e estava sob tratamento, conforme relatado por sua família.
Durante seu depoimento, o autor do ataque à escola revelou que sua ação foi motivada por retaliação aos supostos episódios de bullying que ele teria sofrido durante seu período de estudo na instituição. O suspeito frequentou o colégio por aproximadamente sete anos, tendo deixado a escola em 2014.
O caso continua sob investigação, e até o momento, pelo menos seis pessoas foram interrogadas na segunda-feira. Outros familiares e profissionais serão chamados para prestar depoimento nos próximos dias.
Quanto à pessoa responsável por imobilizar o agressor, foi um professor que havia recebido treinamento sobre como agir em situações desse tipo. O agressor foi detido pela Polícia Militar (PM) logo em seguida.
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