O caso lamentável ocorrido no Quênia recentemente, em que um pastor evangélico teria incentivado seus fiéis a jejuarem até a morte, trouxe à tona a discussão sobre os perigos do extremismo religioso e o papel das lideranças religiosas na orientação de seus seguidores.
De acordo com as investigações, Makenzie Nthenge, fundador da Igreja Internacional das Boas Novas, incentivou um grupo de religiosos a passar por uma greve de fome na floresta de Shakahola, resultando na morte de pelo menos 70 pessoas. Além disso, outras 29 pessoas foram resgatadas e hospitalizadas com sinais de desnutrição desde que o suspeito foi preso.
