“Mãe de bebê reborn não tem preferência”, diz aviso sobre lugar em ônibus

A Polêmica dos Bebês Reborn: Entre a Realidade e a Fantasia

Recentemente, a prefeitura de Curitiba emitiu um alerta que gerou bastante repercussão nas redes sociais, especialmente entre um grupo específico: as mães de bebês reborn. Essa postagem chamou a atenção para a questão dos assentos preferenciais nos ônibus da cidade, uma vez que, segundo o aviso, “os reborns são fofos, mas não garantem lugar no amarelinho”. Essa frase, aparentemente simples, esconde uma complexidade que vai além do que se pode imaginar.

O Contexto dos Bebês Reborn

Os bebês reborn são bonecas hiper-realistas que se tornaram populares entre colecionadores e, em alguns casos, até como uma forma de terapia. Muitas mães que cuidam dessas bonecas tratam-nas como se fossem crianças reais, criando histórias e rotinas que imitam a vida com um bebê. Essa prática, embora vista como inofensiva por muitos, tem levantado questões legais e sociais, especialmente quando a disputa pelo “cuidado” dessas bonecas se torna uma questão judicial.