Tanto as autoridades do setor econômico brasileiro, representadas pelo ministério da Fazenda e pelo Banco Central, estão apreensivas com o desenvolvimento do conflito entre o Hamas e Israel. Embora, ao contrário do conflito entre Rússia e Ucrânia, esta guerra não tenha gerado um impacto econômico imediato, há preocupações referentes ao preço do petróleo. Na segunda-feira, dia 9, o valor desse recurso natural subiu 4%.
Se o aumento persistir de maneira abrupta, terá repercussões na inflação global, inclusive na brasileira. Isso representaria uma situação desfavorável para o país, que está em processo de recuperação econômica e apresenta uma taxa de inflação em declínio, mas ainda se encontra em 5%, acima da meta anual estipulada em 4,75%.
