Angélica revelou recentemente que, no passado, tinha a impressão de que Xuxa não simpatizava muito com ela. Nos anos de 1990, tanto Angélica quanto Xuxa, juntamente com Eliana, foram vistas como rivais devido à competição pela audiência do público infantil nos programas que elas apresentavam.
Atualmente elas são amigas próximas, mas a relação entre Xuxa e Angélica nem sempre foi tão harmoniosa. Pois no decorrer dos anos 1990, juntamente com Eliana, elas eram consideradas rivais devido à competição pela preferência do público infantil nos programas que elas três conduziam.
Angélica, porém, revela que sempre teve uma grande admiração pela “rainha dos baixinhos”, embora acreditasse que o sentimento não era correspondido igualmente devido a conflitos passados envolvendo os empresários e fãs. Em uma entrevista à revista Veja, ela compartilhou: “Não nos falamos por muito tempo e achava que ela não gostava de mim. Já eu tinha uma grande adoração pela Xuxa.” Atualmente, elas são grandes amigas.
Ambas estão trabalhando juntas na nova série “Tarã” (Disney+), com a previsão de estreia no segundo semestre do ano de 2023. Além disso, junto com Eliana, elas formaram um grupo no WhatsApp e estão se preparando para participar do próximo Criança Esperança, onde subirão ao palco lado a lado no dia 7 de agosto desse ano.
A companheira do apresentador Luciano Huck relembrou como a proteção de sua mãe, que era conhecida como rottweiler na época, a salvou de situações potenciais perigosas no início de sua carreira ou até mesmo de gestos inapropriados.
“E algumas lembranças ainda me incomodam até hoje. Eu comecei jovem, sempre usando roupas curtas. Recebia abraços estranhos, alguém que se sentava muito próximo ou que tocava minha perna. Quando eu precisava me trocar no camarim, não importa quem fosse, minha mãe não permitia que ninguém entrasse.”
Angélica também falou abertamente sobre a possibilidade de Luciano Huck entrar para a política e se tornar presidente do Brasil. A apresentadora afirmou que nunca tentou e que nem tentará impedir seu marido de seguir essa carreira, mas admitiu que a ideia não a agrada completamente. “Eu tinha medo dos ataques pessoais e da falta de respeito que acontecem na política”, explicou ela.
Durante uma entrevista exclusiva à Veja, a apresentadora foi indagada sobre os rumores de que teria sido um grande obstáculo para que seu parceiro se candidatasse ao cargo de presidente nas eleições de 2022.
“Acredite, eu nunca faria isso. Ele é uma pessoa política e tem o desejo de fazer a diferença, tanto é que seu nome foi considerado. Quando nos sentamos para conversar, eu disse que, se essa fosse sua missão, eu estaria ao seu lado. Inicialmente, a ideia não me agradava completamente, mas só manifestei minha opinião depois que ele desistiu”, explicou.
Apesar de expressar seu apoio ao marido, Angélica admitiu que estava preocupada com toda a exposição de sua família, caso ele realmente optasse pela candidatura. “Eu temia os ataques pessoais, que meus filhos sofressem agressões injustas e que o Luciano se decepcionasse”, revelou ela.
Desde o ano de 2021, sem contratos com a Rede Globo, a apresentadora compartilhou seus pensamentos sobre o afastamento da emissora. Ela admitiu sentir-se aliviada, pois percebia que já não tinha mais o mesmo espaço na empresa. “Apesar de manter uma relação familiar com a emissora, a pausa na TV foi uma novidade na minha vida, e o casamento lá estava morno, sem entusiasmo”, admitiu ela.