Juliano Cazarré descobre uma serpente em sua residência e solicita ajuda do Corpo de Bombeiros. O ator compartilha sua inesperada experiência nas mídias sociais, ao se deparar com o réptil escondido embaixo de uma fruteira em sua cozinha.
No dia 18 de outubro, Juliano Cazarré passou por um acontecimento incomum em sua residência no Rio de Janeiro. O ator, conhecido por seu papel como Pascoal em “Fuzuê”, se deparou com uma cobra em sua cozinha. Ele documentou esse momento em seu perfil do Instagram, compartilhando um story que mostrava o réptil escondido sob uma fruteira.
Compartilhando sua surpresa com seus seguidores, o ator expressou curiosidade sobre a espécie da cobra:
“Olhem só, que surpresa. Aqui em casa”, afirmou ele no vídeo, acrescentando: “Estamos aguardando a chegada dos bombeiros. Alguém consegue identificar a espécie?”

As postagens de Cazarré, no entanto, não detalharam a identificação da cobra ou seu destino após ser resgatada pelos bombeiros. O ator compartilha sua residência com sua esposa, Letícia, que está grávida, e seus cinco filhos: Vicente, de 11 anos, Inácio, de 10, Gaspar, de 3, Maria Madalena, de 2, e Maria Guilhermina, de 1.
Os répteis mais frequentemente capturados no estado do Rio são as cobras. Jiboias, jararacas, jararacuçus e outras espécies de serpentes são comuns na Floresta da Tijuca e muitas vezes se aventuram nas áreas circundantes, passando despercebidas na maioria das vezes. Das 23 espécies presentes na floresta, a jiboia é a maior, mas as caninanas, ágeis e curiosas, podem crescer consideravelmente, alcançando cerca de dois metros de comprimento.
Juliano Cazarré, um apoiador da vertente política de direita, discute o rótulo de “bolsonarista”. O ator, que se identifica como conservador, compartilha com a VEJA suas reflexões sobre a associação frequentemente feita entre seu nome e um suposto apoio ao ex-presidente.
Juliano Cazarré já enfrentou acusações, vindas da esquerda, de ser um apoiador de Bolsonaro (PL) ao se declarar como “conservador”. Às vésperas de se tornar pai pela sexta vez, ele não foge das críticas; pelo contrário, reforça sua postura. Durante uma conversa com nossa coluna, o ator de “Fuzuê,” novela das 7 da TV Globo, esclarece seu posicionamento político, enfatizando, no entanto, que não compartilha do mesmo ponto de vista do ex-presidente.
Fica desconfortável quando o rotulam como conservador? De modo algum, todos são conservadores com o que têm apreço. Se você questionar alguém que aprecia o choro, o gênero musical, sobre a ideia de transformá-lo com buzinas de carros, a resposta será: “Aguarde, não vamos desvirtuar o essencial”. Sou conservador em relação às coisas que são importantes para mim: minha família, o Brasil e minha fé na religião católica.
Como você define ser conservador? Muitas vezes, interpretamos mal o que significa ser conservador. Geralmente, quando alguém menciona o termo “conservador,” estão implicando que a pessoa é “tradicional, antiquada, fora de moda,” mas não é bem assim. O conservador é alguém que valoriza a prudência. Ele acredita que a sociedade pode progredir e deseja que isso ocorra, porém de maneira gradual. Ele não está disposto a abandonar o que já é positivo em prol de uma revolução que promete mudanças radicais ao descartar o passado e começar do zero.