Mulher que esteve clinicamente morta por 14 minutos, afirma que passou ‘5 anos no céu’ e traz revelações nunca contadas

Este caso é repleto de enigmas, detalhes fascinantes e relatos impressionantes que se tornaram virais nas mídias sociais.

A narrativa começa com a Dra. Lynda Cramer, que compartilha uma experiência extraordinária ao adentrar um domínio além da nossa realidade, fazendo questão de registrar sua vivência através de um livro.

No ano de 2001, ela se deparou com uma situação médica surpreendente, atravessando um período de morte clínica que durou angustiantes 14 minutos.

Embora pareça algo aterrorizante, o que Lynda afirma ter experimentado durante esse tempo é ainda mais espantoso. Durante pouco mais de 10 minutos, enquanto esteve clinicamente morta, ela alega ter vivenciado uma passagem temporal de aproximadamente 5 anos em outra dimensão, que, segundo suas lembranças, se assemelhava a um paraíso celestial.

Tudo começou quando Lynda, encontrando-se em seu local de trabalho, foi subitamente acometida por um mal súbito enquanto se dirigia ao banheiro. A partir desse momento, ela passou a enxergar tudo de uma perspectiva distinta, percebendo que estava flutuando.

Foi nesse momento que presenciou a chegada dos paramédicos e o desespero de seu marido, mas ela permanecia tranquila, sentindo uma profunda sensação de paz.

Enquanto recebia atendimento médico, ela insiste que teve uma experiência celestial, vivenciando um período de cinco anos repleto de maravilhas divinas, enquanto os paramédicos lutavam para ressuscitá-la.

Agora, recuperada e desfrutando de plena saúde, ela tem compartilhado fragmentos de sua jornada transcendental.

Durante essa experiência, Lynda afirma ter realizado uma fascinante viagem astral. Ela testemunhou campos adornados com flores e lagos de extensão imensurável, uma cena verdadeiramente deslumbrante.

Lynda relata ter interagido ativamente, conversado e até mesmo assumido a identidade das pessoas que encontrou durante sua jornada.

Curiosamente, ela descreve sua experiência celestial como uma incrível aventura turística, onde teve a oportunidade de reviver suas memórias e até mesmo participar de uma espécie de reabilitação divina. A experiência de quase morte relatada por Lynda difere em muitos aspectos dos relatos convencionais.

O que a ciência diz sobre isso

Inúmeras pessoas já experimentaram o fenômeno intrigante das Experiências de Quase Morte (EQMs), havendo diversos relatos fascinantes daqueles que estiveram à beira da morte e retornaram à vida. Essas pessoas compartilham relatos que se assemelham em grande parte: visões de seus próprios corpos, túneis de luz, sensação de paz e encontros com seres místicos e entes queridos falecidos. Para elas, essas experiências não são meros sonhos, mas uma realidade palpável. Surge então a pergunta: como a ciência explica essa jornada? Seria tudo uma ilusão criada pelo cérebro ou uma realidade inexplicada que apenas alguns tiveram a chance de conhecer?

Do ponto de vista científico, as EQMs têm sido objeto de estudo por neurologistas e pesquisadores que buscam compreender os mecanismos envolvidos nessas situações. Alguns estudos sugerem que essas experiências podem ser resultado de processos neuroquímicos e neurofisiológicos específicos que ocorrem no cérebro durante momentos de extremo estresse, como a falta de oxigênio ou a liberação de neurotransmissores.

No entanto, a explicação completa das EQMs permanece um mistério. Enquanto a ciência se dedica a compreender os aspectos biológicos e fisiológicos envolvidos, muitas pessoas encontram um significado espiritual nessas experiências, acreditando que elas oferecem vislumbres de uma realidade além de nossa compreensão atual. A complexidade das EQMs nos leva a refletir sobre a relação entre a mente, o cérebro e a consciência, suscitando questões profundas sobre a natureza da existência humana.